Essio Floridi afirma que inteligência de dados faz a diferença na TV Conectada

VOD, AVOD, SVOD, OTT, FAST – na sopa de letrinhas do ecossistema das TVs conectadas, sai na frente quem tem inteligência de dados.

Para o Diretor de Vendas e Operações da Samsung Ads Latin America, Essio Floridi, à medida que caminhamos para um mundo onde a personalização é primordial, aqueles que compreendem o ecossistema das TVs conectadas estarão em vantagem para alcançar uma audiência em constante evolução. As Smart TVs são o centro de consumo de conteúdo e a audiência está lá.

Floridi afirma que “a evolução do cenário de geração de conteúdo é notória e, no coração dessa transformação, encontramos uma verdadeira sopa de letrinhas: AVOD, SVOD, TVOD, OTT, FAST… Em meio a esse emaranhado de siglas, uma realidade surge com clareza: no mundo das TVs conectadas (CTV), aqueles que utilizam dados e inteligência em suas campanhas publicitárias são os protagonistas na grande tela”.

Desde a sua óptica, “o comportamento do consumidor está em constante transformação. A crescente oferta de plataformas de streaming revela um público que deseja conteúdo sob demanda e tem total controle sobre a que assistir, quando assistir e como assistir. Entretanto, ao mesmo tempo que temos uma efervescência de conteúdos e opções de entretenimento nas telas das Smart TVs, temos o dilema da escolha ou o tão falado paradoxo da escolha, cujo conceito traz a ideia de que ter mais opções nem sempre leva a uma maior satisfação ou a uma decisão melhor, podendo, na verdade, causar ansiedade e insatisfação. Em média, são investidos cerca de 15 minutos na tela principal da televisão explorando uma gama aparentemente infinita de opções. A liberdade de escolher a que assistir a qualquer momento é um luxo moderno, porém essa capacidade também desafia produtores de conteúdo e principalmente as marcas que desejam se conectar com essa audiência”.

Para p executivo, “os consumidores hoje navegam entre plataformas de streaming, canais de televisão aberta e fechada, e mergulham em jogos virtuais, ouvem música, podcasts e muito mais. Estamos em um cruzamento em que as opções são vastas, mas a atenção é fragmentada. Nesse contexto, entender exatamente por onde esse consumidor navega, quais conteúdos consome, quanto tempo dedica aos gamings, aos canais de TV aberta, fechada ou streaming é fundamental para que as campanhas de publicidade em CTV tenham êxito e o retorno de marca ou de vendas esperado.”

Assim, disse Floridi, “uma das formas de acompanhar essa jornada é por meio da tecnologia de inteligência artificial ACR (Automatic Content Recognition), que, como o nome já diz, significa reconhecimento automático de conteúdo. Elacaptura as imagens das telas das TVs Samsung, analisa padrões de visualização e conteúdos e de criativos de campanhas publicitárias,bem comooferece informações valiosas sobre como, quando e onde o conteúdo é consumido. As informações extraídas desses dados permitem que marcas aprimorem suas campanhas publicitárias a partir das segmentações de audiências que recomendamos. Quais programas são marcados como favoritos? Quanto tempo é dedicado a cada plataforma? Como os espectadores transitam entre diferentes tipos de conteúdo? Essas respostas são fundamentais para refinar estratégias de publicidade. Vale ressaltar que todos os dados coletados via ACR são do aparelho (da SmartTV), protegendo a identidade do consumidor, e seguem rigorosamente a Lei de Proteção Geral de Dados”.

Tudo porque, “os dados coletados pelo ACR, juntamente com outras ferramentas de inteligência artificial que utilizamos, fornecem o conhecimento necessário para segmentar de forma precisa a audiência e impactá-la no momento certo, na grande tela da TV. A capacidade de direcionar grupos específicos de audiência com base em preferências e comportamentos de visualização garante maior eficácia nas campanhas. A tecnologia de dados ACR permite ainda identificar se um filme publicitário foi ou não exibido em TV aberta ou paga, em cada um dos 18MM de aparelhos que estão habilitados somente no Brasil. Assim, pode-se, por exemplo, criar “clusters” para aumentar o alcance incremental ou a frequência das campanhas programadas na TV tradicional. Essa é uma ferramenta poderosíssima”.

Em conclusão, avança o executivo da Samsung Ads Latin America, “à medida que caminhamos para um mundo onde a personalização é primordial, aqueles que compreendem o ecossistema das TVs conectadas estarão em vantagem para alcançar uma audiência em constante evolução. As Smart TVs são o centro de consumo de conteúdo. E se sua audiência está lá, sua marca também precisa estar!”