Broadpeak realizou primeiro empacotamento e criptografia unificados de vídeo do DASH e HLS

Novo empacotador de origem BkS350 reduz os custos de armazenamento compartilhando fragmentos de vídeo DASH e HLS usando CMAF e criptografia de unificação

Broadpeak anunciou que usando a versão mais recente do seu empacotador de origem BkS350, a Broadpeak entregou com sucesso fragmentos de vídeo DASH e HLS, usando os mesmos pedaços (criptografados com CBCS) e contêiner (CMAF) para ambos os protocolos, um recurso exclusivo que otimizará os custos de armazenamento para os provedores de serviços OTT.

Segunda explica a empresa, até o desenvolvimento do CMAF, o HLS e o DASH precisavam ser entregues em diferentes pacotes. Além disso, o Apple FairPlay e o Google Widevine usavam diferentes esquemas de criptografia (por exemplo, CBCS e CTR), criando a necessidade de um pedaço diferente para cada formato de streaming (por exemplo, HLS e DASH), mesmo com o novo CMAF. Agora que o Widevine permite criptografia CBCS, é possível criptografar um único fragmento CMAF para os formatos HLS e DASH. O empacotador de origem BkS350 da Broadpeak é a primeira solução a oferecer esse recurso

“Hoje, a entrega de OTT pode ser cara em termos de largura de banda e armazenamento de rede devido à multiplicação de formatos de streaming. Os provedores de serviços precisam fornecer conteúdo de vídeo em dois formatos de embalagem totalmente diferentes e dois esquemas de criptografia diferentes para alcançar todos os dispositivos,” disse Jacques Le Mancq, CEO da Broadpeak. “O empacotador de origem BkS350 elimina esses problemas e unifica a entrega de vídeo, introduzindo um esquema comum de transmissão de vídeo para vários players. Estamos empolgados em compartilhar essa inovação com nossos clientes e apoiá-los na otimização de seus custos gerais de streaming de vídeo”.

O empacotador, explica a empresa francesa, “cria apenas um pedaço para os fluxos HLS e DASH. O CMAF é usado como o formato do contêiner de embalagem e o CBCS como o esquema de criptografia. Essa nova e poderosa solução reduz os custos de armazenamento de CDN, simplificando o headend e exigindo menos recursos de embalagem.

A nova versão do empacotador unifica HLS e DASH usando criptografia CMAF e CBCS fornece “vários benefícios importantes para os provedores de OTT. Usando a mesma quantidade de armazenamento CDN, os provedores de serviços podem armazenar em cache duas vezes a quantidade de conteúdo. Além disso, a taxa de acertos do cache melhora mecanicamente, permitindo que os provedores de serviços reduzam a pressão na saída do empacotador de origem”, finaliza a empresa em comunicado.

Por Fernando Moura