Qual o peso do conteúdo em língua não inglesa na Netflix?

O analista sênior da Omdia, Daoud Jackson, investiga os dados de audiência global da Netflix e explora o que eles nos dizem sobre os padrões de consumo globais.

Informe da TBI Tech afirma que a Netflix é simultaneamente fornecedora e produtora de conteúdos a nível global, e os seus dados de audiência permitem ver onde existem assimetrias substanciais entre onde os programas são produzidos e onde são consumidos. “Os Estados Unidos são o maior fornecedor de conteúdo e assinaturas. Embora 57,7% das visualizações da Netflix de janeiro a junho de 2023 fossem de títulos desse país, apenas 28,9% das assinaturas – no final do primeiro trimestre de 2023 – eram de lá”.

Para Daoud Jackson que assina o informe, “esta relação não é surpreendente, mas vale a pena lembrar que 60% do número de subscrições da Netflix provém agora de mercados onde o inglês não é a língua principal e que a Netflix representa uma fonte acessível de conteúdo norte-americano, especialmente em mercados como a Alemanha e a Austrália”.

Jackson refere ainda, que a Coreia do Sul se tornou, rapidamente, o mercado de exportação de conteúdo mais importante da Netflix. “No período de janeiro a junho de 2023, 8,7% da audiência total da Netflix veio de programas sul-coreanos, como The Glory, e apenas 3% das assinaturas da empresa vieram da península. Em junho de 2023, Ted Sarandos sublinhou o amplo apelo do conteúdo coreano ao observar que 60% dos utilizadores tinham visto pelo menos algum conteúdo coreano”.

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