Simplylive anuncia e-Slomo

Solução de câmera Super Slow Motion que utiliza IA para produção ao vivo, postagem e arquivamento será distribuída pela CIS Group no Brasil

Simplylive anunciou o lançamento para o mercado do e-Slomo, “uma aplicação de software revolucionário que usa Inteligência Artificial para criar sequências em super câmera lenta a partir de imagens captadas por câmeras standards. Aproveitando a última geração de GPUs Nvidia, o aplicativo e-Slomo permite que o usuário crie movimentos superlentos de reprodução quando implantado em plataformas multi-GPU”.

A CIS Group informa em comunicado que os usuários podem criar superclipes em câmera lenta em uma variedade de formatos, incluindo 720p, 1080i, 1080p e UHD, e reproduzi-los instantaneamente para produção ao vivo.

O processamento do e-Slomo é muito rápido, explica o comunicado, “exigindo apenas alguns segundos de armazenamento em buffer. Basta indicar o início do replay, envia-se para e-Slomo, e momentos depois sua sequência em super slow motion estará pronta para ser transmitida. Quando combinado com o Simplylive UI Gateway, os usuários podem criar imagens em câmera super lenta de qualquer local remoto – mesmo de casa – com um requisito de largura de banda ajustável pelo usuário de apenas 5 Mbps a 50 Mbps. O e-Slomo se integra perfeitamente em todos os ambientes de replay, estúdio e pós-produção, e é totalmente compatível com a linha completa de Replay e Soluções de Produção All-In-One da Simplylive”.

“E-Slomo é uma tecnologia absolutamente inovadora. A capacidade de renderizar clipes em câmera super lenta de alta qualidade a partir de imagens standard permitirá aos produtores criar sequências atraentes por uma fração do custo de câmeras dedicadas de alta taxa de quadros. É a ferramenta perfeita para criar emoções. E, como é totalmente orientado por software e IA, sua funcionalidade irá melhorar continuamente à medida que os algoritmos específicos de esportes aprendam e a potência da GPU aumenta,” afirma Luc Doneux, Diretor Executivo da Simplylive.

Por Fernando Moura, em São Paulo