NHK STRL apresenta tendências para 2030-2040

Future Vision 2030–2040 / Foto: NHK

Emissora pública japonesa apresentou resultados de nova pesquisa “Future Vision 2030–2040” que avança para VR, 8K, realidade aumentada com vibração de objetos em 3D

O NHK Science & Technology Research Laboratories apresentou a SET, no marco da NHK STRL Open House 2021, o que considera ser a tendência da indústria broadcast para a próxima década. Assim, Soeno Takuji explicou os resultados da pesquisa deste ano, e o que a empresa considera que pode ser tendência. A”Future Vision 2030–2040″ tenta  vislumbrar quais são as tecnologias que podem mudar o mundo.

Soeno Takuji (NHK) / Foto: Reprodução

Entre elas destaque para Mídia Imersiva, Serviços e Fronteiras da ciência. Segundo Soeno, o Future Vision 2030–2040 terá como base novos estilos de visualização que permitirão aos usuários visualizar e experimentar conteúdo altamente imersivo e realista usando o dispositivo de sua escolha, a qualquer hora e em todos os tipos de espaço da vida diária, seja interno, externo ou em um veículo autônomo. Ele também descreveu alguns dos resultados mais recentes da NHK STRL na produção de conteúdo. Isso inclui como a NHK pode  ser  capaz de coletar informações além de vídeo e áudio, como a forma 3D, textura e vibração de objetos e características de som 3D; além de novos ambientes de produção de conteúdo que integram espaço real e virtual

Para NHK o conceito de mídia muda para imersão total e em qualquer lugar/ Foto: NHK

Realidade virtual aumentada com vibração de objetos / Foto: Reprodução

 

 

 

 

 

 

 

Assista ao vídeo completo aqui:

NHK STRL Open House

É um evento aberto realizado pelos Laboratórios de Pesquisa de Ciência e Tecnologia NHK (NHK STRL) para mostrar nossos resultados de pesquisa mais recentes.  O evento é realizado todos os anos em Setagaya Ward, Tóquio. Foi realizado pela primeira vez em 1947 e tem se tornado muito popular, dando aos nossos visitantes uma visão mais detalhada da pesquisa de tecnologia broadcast à qual eles normalmente não seriam expostos.

Por Fernando Moura, em São Paulo