NAB levanta preocupações de que a IA possa ser um ‘veículo para espalhar desinformação’

Segundo executiva da NAB, “as respostas de IA geralmente carecem de atribuição e proveniência, dificultando a distinção entre conteúdo broadcast legítimo e desinformação”.

Anna Chauvet, VP da NAB

Matéria do Insideradio afirma que após a sessão de escuta no Escritório de Direitos Autorais dos Estados Unidos sobre o uso de inteligência artificial em conteúdo audiovisual, a vice-presidente de políticas públicas da National Association of Broadcasters (NAB), Anna Chauvet, disse em “AI: An Early View of It Impact on Broadcasting (IA: uma visão inicial de seu impacto no broadcasting), os potenciais efeitos positivos da AI para rádio e TV, passam pela inclusão de “script comerciais e primeiros rascunhos de conteúdo que podem ser revisados ​​pelo pessoal da estação, acelerando os serviços de transcrição e até mesmo ajudando a criar os primeiros rascunhos de postagens de mídia social para talentos no ar”, mas que a sua principal preocupação é que “o conteúdo protegido por direitos autorais das emissoras também possa ser distorcido e usado como veículo para espalhar desinformação”.

Segundo Chauvet, “as respostas de IA geralmente carecem de atribuição e proveniência, dificultando a distinção entre conteúdo broadcast legítimo e desinformação”, diz Chauvet no blog. “Esse problema é amplificado por ferramentas de IA generativas, que aumentam a probabilidade de conteúdo transmitido ser ingerido e misturado com informações não verificadas e imprecisas de terceiros”. Defendendo seu caso, Chauvet cita histórias recentes no em jornais importantes como The New York Times e The Guardian, com campanhas de desinformação baseadas em política e saúde conduzidas por meio de vídeos distribuídos em mídias sociais por chatbots gerados por IA que se apresentam como âncoras de notícias, explica a publicação.

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