Inovação 2018 para Contribuição, Distribuição e Entrega de Conteúdo Via Satélite

A busca por novas soluções para a entrega de conteúdo via satélite tem acelerado o desenvolvimento de  novas tecnologias por empresas operadoras de satélites no Brasil e no mundo. “A impressão que temos é que dormimos e, ao acordarmos no dia seguinte, a tecnologia já mudou completamente”, comparou J.R.Critóvam, da Unisat, que moderou o painel Inovação 2018  para Contribuição, Distribuição e Entrega de Conteúdo Via Satélite.

Com a participação de Ricardo Calderon,  diretor da Eutelsat, Marcelo Amoedo,  diretor vendas da Intelsat, Jurandir Pitsch, da SES,  Paulo Bertrand Vieira, Consultor de Engenharia de Satélite da Embratel Star One, Romildo Lucas, da Telesat, e Sérgio Chaves, diretor de negócios para América do Sul da Hispamar Satélites, o painel apresentou algumas nas inovações que já estão chegando ao mercado, como a instalação da constelação de satélites de baixa órbita que reduzirá o custo para o uso nas transmissão.

Amoedo lembrou o que a Intelsat foi convidada pela Rede Globo de Televisão para participar de uma iniciativa inovadora durante as transmissões dos jogos da Copa do Mundo deste ano. “A meta era possibilitar a transmissão de vídeo em 8K ao vivo dos jogos da Copa na Rússia para um telão 8K no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro”, disse. Para conseguir isso, a Intelsat efetuou a transmissão da Rússia para Japão. Do país asiático foi para Nova York e de lá para Atlanta. “A Globo recebeu o sinal no Rio de Janeiro, que foi transmitido por fibra ao museu. “Parecia que os telespectadores estavam dentro do estádio”, se empolgou Amoedo.